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domingo, 29 de dezembro de 2013

26 dez 2013

Com a Neta do Senhor Zagonel, o qual dirigia o carro que houve na Ilha do Mel, em tempos do primeiro balneário do Paraná.


29 dez 2013

Na fortaleza recebendo Thaís Rensi e a equipe de professores de antropologia da USP e UFRJ.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Visitantes de Outubro


Visitantes do Mês de outubro







Ilha do Mel - PR
Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres
Fund.Mun. de Cultura de Paranaguá-PR
IPHAN












Turistas
Nacionais

Nº.
Turistas
internacionais
Nº.
Amazonas
02
Alemanha
17
Distrito Federal                                   
05
Argentina
06
Espírito Santo
01
Austrália
01
Goiás
03
Canadá
02
Maranhão
01
Chile
02
Mato Grosso
04
Colômbia
02
Mato Grosso do Sul
02
Dinamarca
04
Minas Gerais
26
Espanha
01
Paraná
825
EUA
01
Pernambuco
01
França
18
Rio de Janeiro
21
Holanda
06
Rio Grande do Norte
01
Itália
03
Rio Grande do Sul
22
Paraguai
01
Rondônia
01
Suécia
01
Santa Catarina
250
Suíça
06
São Paulo
101




















Total de turistas nacionais




1266

Total de turistas estrangeiros
71
Total Geral
1266
71
1377

 Fábio Machado
Bacharel em Turismo
Agente Cultural 


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

em 30 de nov 2013

Professores da UNESP - 
Curso de Arquitetura
Vieram com 99 alunos em visitação ao Forte e a Ilha do Mel - PR



Família de Presidente Prudente - SP



todos muito queridos
Espero que tenham levado boas recordações !



Amigos de Curitiba trouxeram casal de Portugal, mais especificamente de Lisboa.
Deixamos um presente, um livro que retrata as paisagens cênicas da Ilha do Mel.
Para que ela seja ainda mais conhecida e visitada.


Em 01 de Dez





Corrida de Montanha na Ilha do Mel
Aqui os corredores e suas medalhas.
Parabéns a todos.



Grupo de Curitiba em 30 de novembro


Tempo chuvoso e muitas pessoas nos visitando na Ilha do Mel, tive a oportunidade de aprender mais um pouco junto com estas pessoas.
Agradeço a todos e espero que retornem a seus lares com boas informações e boas lembranças da Ilha do Mel.

sábado, 30 de novembro de 2013

Forte dos Reis Magos

QUINTA-FEIRA, 28 DE NOVEMBRO DE 2013

Escavações revelam nível de piso desconhecido no Forte


Arqueólogos e pesquisadores da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE) e Arqueolog Pesquisas estão, há uma semana, realizando escavações no Forte dos Reis Magos. Até o momento, os profissionais descobriram a existência de um terceiro piso e foram desenterradas peças holandesas de cerâmica, ossos de animais, espinhas de peixe, objetos de metal e uma bala de canhão. O levantamento arqueológico segue até meados de janeiro do próximo ano e é a primeira etapa do projeto de restauração do Forte. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio Grande do Norte (Iphan-RN) pretende investir R$ 8,5 milhões em adequações no local.
A contratação dos estudos arqueológicos custaram R$ 122 mil, com recursos do próprio Iphan-RN, e começaram no fim do mês passado com o mapeamento onde foi produzido uma planta baixa em Autocad (vetorial) do Forte. “Começamos as escavações na quinta-feira passada. Estamos trabalhando em dois ambientes nesse momento. Achamos bastante material e acredito que vamos encontrar mais objetos com as escavações”, disse Veleda Lucena, uma das coordenadoras das escavações e professora da UFPE.

Entre as peças já encontradas pelos pesquisadores, estão cachimbos holandeses, ossos de animais, espinhas de peixe e alguns objetos de metal, com destaque para uma bala de canhão. Todo o material será avaliado e catalogado num laboratório móvel previsto para chegar em Natal na próxima semana. Para leigos no assunto, os achados das escavações podem não despertar importância, mas a arqueóloga Darlene Maciel explicou a relevância das descobertas. “São objetos que mostram os costumes da época. As peças são importantes para estudar quais os hábitos existentes na fortaleza. A pesquisa está sendo produtiva”, destacou. Todo o material, após análise no laboratório, será repassado para o Iphan-RN.

Além dos objetos, os profissionais descobriram um terceiro piso no local. Outra revelação das escavações diz respeito à divisão dos cômodos do Forte. O que hoje é conhecido como “Aposento do Capitão Mor” – por se acreditar ser o cômodo mais amplo do local – na verdade era uma sala divida em três partes. “Descobrimos que havia paredes dividindo esse espaço em três ambientes. A nomenclatura de ‘Aposento do Capitão Mor’ pode estar equivocada”, alertou Veleda.

Durante o trabalho dos arqueólogos, a visitação pública estará liberada, com direito a visitas guiadas pelos técnicos, que vão explicar as razões e objetivos das escavações. Em 1993 o Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) fez uma “pequena escavação” no Forte dos Reis Magos e o material coletado está exposto de forma permanente no local. As salas onde os trabalhos foram iniciados estão cercadas por uma faixa, mas os visitantes conseguem visualizar os trabalhos. “Queremos interferir o mínimo possível no cotidiano do Forte. Os visitantes terão acesso ao local normalmente”, acrescentou Veleda.

Fonte :  

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Muitos grupos em 23 nov 2013

Em 23 de nov 2013, muitos grupos.

Universidade Estadual de Maringá - PR
Departamento de História - 19 alunos
Professores Giselle Rodrigues e Leandro Brunelo


Colégio Estillo - Pinhais - PR
Ensino médio - Projeto Ama a Terra que Nasceste
28 alunos





Turista alemão



Gheysa e seu amigo visitando o Forte !



Em 22 nov 2013 colégio visita o Forte

Em 22 de nov 2013.
Colégio em visitação ao Forte da Ilha do Mel.



Colégio de Toledo PR

Em 17 nov 2013.
Professor Claro com o Colégio Estadual Maracanã de Toledo PR
total de 35 alunos em visita técnica, no mirante da Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres





Grupos de amigos da Alemanha e de São Paulo - SP


Em 16 nov 2013.



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Interessante

Por que é tão difícil ter vontade de voltar a viver no Brasil?

06/07/2011
 
 
 
 
 
 
131 Votes

Glenda Dimuro
Sevilha, Espanha
.
Depois de duas semanas lendo sobre o porquê dos meus companheiros de Brasil com Z não quererem mais voltar a viver no Brasil, decidi escrever meu texto. Em 2009 já havíamos feito uma ronda sobre “voltar ou não voltar” entre os colaboradores do blog… os tempos eram outros, o pessoal também, mas quem quiser conferir pode clicar aqui. Inclusive eu dei minha opiniãosobre a volta e decidir escrever de novo não porque tenha mudado de ideia, mas sim porque ampliei um pouco meu pensamento.
Não vou enumerar aqui a quantidade de problemas, principalmente sociais, ambientais e econômicos que existem no Brasil, uma porque depois dessa série de posts não vale a pena repetir, outra, porque todo mundo está careca de saber que no nosso país falta segurança, falta educação e saúde pública, falta tolerância, falta tanta coisa e sobra outras mais, como desigualdades, exclusões, injustiças.
Não sei quando volto ao Brasil pelo simples fato de que não sei se quero voltar ao Brasil. Gosto muito da vida que levo atualmente. A principal lição de vida que aprendi nestes 6 anos de Sevilha é que não é pobre o que menos tem, mas o que menos necessita. Aqui aprendi que não preciso de luxos para viver feliz, que com pouco dinheiro no bolso posso me divertir, ter uma vida cultural relativamente agitada e ainda viajar de vez em quando. Aprendi que a felicidade não se encontra em shopping e que autoestima não está diretamente relacionada com chapinha e unhas bem feitas. E não que no Brasil eu tivesse um padrão de vida alto ou fosse uma patricinha de carteirinha, mas depois de viver 6 anos em uma casa com móveis alugados, nossa percepção de vida muda muito.
Futilidades à parte, aqui aprendi que se trabalha para viver e não se vive para trabalhar. Isso significa realmente aproveitar a vida. A grande maioria do pessoal aqui do sul trabalha o justo e necessário para poder garantir um lazer a nível máximo, um happy hour no final do dia, uma escapada no final de semana e umas férias de verão de um mês. Horas extras, 60 horas de trabalho semanais, um final de semana em casa atolado de prazos esgotados? Óbvio que isso acontece, mas não é regra e nem o cotidiano dos sevillanos. Conheço funcionários públicos que pedem redução de salário para poder ficar uma hora a mais com os filhos em casa.
Aprendi a deixar o carro na garagem (leia-se estacionado na rua) e usar o transporte público. Voltei a aprender a andar de bicicleta. De onde eu moro eu chego a qualquer parte da cidade em menos de 40 minutos de pedalada (e Sevilla não é uma cidade pequena, tem quase 800 mil habitantes fora a zona metropolitana). Não tem preço poder ir e vir respirando ar fresco (ok, nem sempre, afinal, estamos numa zona urbana) e de quebra fazer exercícios.
Aprendi a ser tolerante, a respeitar mais as diferenças, a descobrir a diversidade de raças, culturas, estilos de vida e pensamento muito diferentes dos nossos, brasileiros, muitas vezes machistas, egoístas e hipócritas (como também já foi citado nos posts dos meus colegas de Brasil com Z). Aprendi que viver no mesmo edifício que o motorista do caminhão de lixo e comer no mesmo restaurante da faxineira da piscina é uma coisa absolutamente normal, pois a tal diferença de “classes” é estupidamente menor. Aprendi a conviver com famílias com dois pais, duas mães e até duas mães e um pai (juro), a não falar mal de uma mulher escabelada na padaria, a não ficar horrorizada com um «modelito» fora do «normal». Aprendi que o normal pode ser qualquer coisa, que cada pessoa é um mundo e que cada um de nós cuida do seu próprio mundo pessoal, sem precisar de aparências ou máscaras. E ao mesmo tempo aprendi que todos devemos cuidar do nosso mundo coletivo, que a força do ser em conjunto é muito importante e que, melhor de tudo, dá resultados.
Aprendi que as diferenças nem sempre geram integração, que podem causar desigualdades por estes lados também. Que imigrante é uma classe de pessoa que tem que correr atrás do prejuízo, que tem que lutar muito para conseguir se estabelecer e que, por questões que fogem as suas capacidades, nem sempre consegue o seu lugar ao sol. Aprendi que o ser humano, não importa a sua nacionalidade, está longe de ser perfeito, e apesar de tanta tolerância e igualdade por um lado, pode ser bastante preconceituoso e injusto por outro.
Então, depois de conviver com tantos outros valores e realidades, muitas vezes penso que não tenho vontade de voltar a morar no Brasil. Quem, depois de aprender a cruzar uma rua pela faixa de segurança sem nem precisar olhar para os lados ou se acostumar a voltar para casa a pé às 3 da manhã, desfrutando do cheiro das flores de laranjeira e do silêncio da madrugada sem precisar olhar para trás, pensa um dia em regressar à sua pátria amada? Quem depois de dar risada (ou se irritar, no meu caso) com as crianças de uniforme do colégio jogando bola em plena praça central, de se habituar a pegar a sua bicicleta e fazer um piquenique no parque público ou de ver uma roda de velhinhos e velhinhas tomando cerveja (sem álcool) felizes e cheirosos no mesmo bar que a garotada de 20 anos pode cogitar a hipótese de não viver mais essas coisas, aparentemente tão banais, mas que no Brasil parece que há muito tempo não existe?
Claro, nem tudo são rosas… Não tenho meu diploma de arquiteta homologado para assinar projetos na Espanha (se bem que na atual situação econômica, «projetos» é coisa rara por aqui), vivo com um visto de estudante que não me dá direito à nacionalidade, não tenho direito à saúde pública (apenas atendimento de emergência) e pelo menos nos próximos anos não vejo nenhum futuro profissional na minha área (nem eu, nem 26% da população ativa do país, nem a maioria absoluta dos jovens recém-formados). Não tenho filhos espanhóis e em teoria, nada me prende aqui. Mais cedo ou mais tarde (cada vez mais é mais cedo, já que estou no segundo ano do doutorado) vou ter que tomar a fatídica decisão: volto ou não volto ao Brasil? Qualidade de vida acessível a um bolso pouco cheio ou um bom trabalho (ou um trabalho qualquer)?
Meu consolo é que este mundo é enorme, como já dizia o poeta, «grande demais para nascer e morrer no mesmo lugar». Confesso que não sei se tenho o mesmo ânimo para recomeçar tudo de novo em um país novo, mas quem disse que se eu voltasse ao Brasil eu não teria que recomeçar do zero? E entre recomeçar com qualidade de vida e recomeçar rodeada de violência, desigualdades e injustiças, só fico na dúvida porque neste último caso também estaria rodeada de muito amor, amigos e família (únicos motivos reais que me fazem pensar em voltar a viver no Brasil).
Enfim, todo mundo deveria ter a oportunidade de sair da sua bolha, ver o mundo com outros olhos, aprender novos valores e, quem sabe, voltar e conseguir lutar por um lugar melhor. O Brasil é um país com duas caras, lindo e horrível ao mesmo tempo. Sei que sou uma privilegiada por estar onde estou e que muita gente se tivesse condições já estava com as malas prontas e a passagem comprada para se mandar… e a gente aqui falando em voltar. Adoraria poder voltar e tentar fazer do meu Brasil um lugar melhor para se viver, mas ao mesmo tempo me sinto muito ingênua em pensar que isso poderia ser possível. Ninguém tem a resposta e não sou a única em duvidar do “desenvolvimento” do Brasil.
Queria viver entre os «meus», mas a cada dia que passa me sinto menos parte dos que ficaram. Já não penso em altos salários, altos cargos, muito dinheiro para ser feliz. Embora muita gente siga pensando ao contrário, dinheiro não é e nem nunca foi garantia de felicidade. Felicidade para mim é isso, poder levar a vida sem pausa, mas sem pressa, sem paradeiro se eu assim quiser. Posso não estar com os bolsos cheios, mas percebi que não necessito nada disso para ter uma vida confortável, alegre e divertida.
Tive que cruzar o oceano para perceber isso? Sim. Não poderia ter aprendido tudo isso no Brasil? Claro que sim, mas quem sabe a comparativa não existiria. Enquanto isso, continuo aproveitando esta grande oportunidade de fazer parte de outro mundo, que apesar de todos os problemas que existem como em um lugar qualquer, parece que é mais justo e respeitoso que o mundo onde nasci.
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Este texto tem continuação, escrita em 2012. É uma (nem tão) breve  resposta àquelas pessoas que acabam me julgando, na maioria das vezes negativamente, não somente por serem contrárias a minha opinião (coisa que respeito), mas principalmente por não ter paciência de ler o post até o final… ou por apresentarem sérias dificuldade de interpretar textos. Gente grosseira, sem um pingo de educação e, de certa forma, ignorante. Se chama “O livre arbítrio da interpretação”: http://www.coisaparecida.com/2012/01/o-livre-arbitrio-da-interpretacao/
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Comentários com palavras ofensivas e mal educados, obviamente, não serão publicados.
Glenda escreve o blog Coisa Parecida. Siga no Facebook!

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Grupo Escoteiro


Nivaldo e Ana trouxeram crianças super especiais, para conhecer a Fortaleza.
Grupo Escoteiro São Félix Curitiba PR









Colégio em Visitação na Fortaleza

Colégio visitou a Fortaleza neste último dia 14 nov 2013.

Colégio Estadual Humberto de Campos

Acompanhados das professoras Cibele de Geografia e Mariza de Educação Física.
De São Miguel do Oeste - PR



domingo, 10 de novembro de 2013

Fotos de 10 nov 2013


Sociabilidades
Um dia de sol
Famílias
book de noivos
turistas de várias nações
Patrimônio Histórico em meio ao patrimônio natural da Humanidade!
Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres e a Ilha do Mel ! 



Argentina, Paraguai e Chile.



O amor estava no ar


Um turista do Hawai - USA


Turistas de vários países, vieram para um Simpósio de Economia



Família de Curitiba - PR


Amigos da Alemanha, em intercâmbio na USP, em economia.


Turistas da Espanha, do circo de Soleil


Turista italiano de Milão e sua esposa brasileira